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    Fernanda Machado, sonha ser mãe e cogita voltar ao anonimato


    Foto: Roberto Moreyra

    Após 18 anos de carreira — a estreia profissional aconteceu no teatro, aos 15 —, Fernanda Machado, a vilã Leila de “Amor à vida”, confirma estar num momento de maturidade, e ela não faz outra coisa senão aproveitar a brisa leve que cerca também sua vida pessoal.

    — Quando fiz a Joana de “Paraíso tropical” (em 2007), eu chorava 12 horas por dia. Chegava em casa e não conseguia me desligar. Emagreci oito quilos. Engraçado, a Leila tem me afetado menos, acho que estou aprendendo a me desligar. Claro, tem a ver com a minha vida, que está muito bacana, estou muito bem com meu noivo (o americano Robert Riskin, a quem ela chama de Bob). Ele me deu uma cachorrinha, que limpa a minha energia quando chego em casa. Talvez eu tenha aprendido, mas o entorno nunca esteve tão bom— ressalta Fernanda, que, apesar da boa fase, perdeu involuntariamente quatro quilos desde a estreia da novela devido à “correria das gravações”.

    Foto: / Roberto Moreyra

    Um paraíso na Califórnia

    O encontro com Bob aconteceu há dois anos e meio, nos Estados Unidos. Após o barulho causado por “Tropa de elite” (2007), ela foi convidada e aceitou participar do que seria seu primeiro longa internacional. A empreitada teve que ser interrompida prematuramente pela necessidade de uma delicada cirurgia na região cervical, que daria fim às dores provocadas por um hérnia de disco adquirida aqui no Brasil durante a peça “Mente mentira”. No palco, Fernanda vivia uma jovem perturbada com as sequelas de um traumatismo craniano, e, envolvida pela história, exagerou em sua entrega.

    — Eu tenho essa mania de me jogar, e, literalmente, tinha que cair duas, três vezes, toda noite. Criei uma hérnia gigantesca, e, durante os ensaios para o filme, tive que ser internada. Para você ter ideia, o médico achou que eu tivesse sido atropelada. Fui operada em dois dias — relembra Fernanda, que conta como o momento ruim ajudou a unir ainda mais o casal: — Eu assinei vários documentos informando que tinha consciência de que poderia ficar tetraplégica. Aquele começo, normalmente um conto de fadas, foi um pesadelo, e ele estava ao meu lado. A gente se grudou para não desgrudar mais.

    Foto: / Roberto Moreyra

    Foi o futuro marido — eles planejam se casar após o fim de “Amor à vida” — que apresentou Fernanda a um pequeno paraíso. Os olhos cor de petróleo da atriz chegam a brilhar ao falar dos encantos de Santa Bárbara, uma espécie de Éden escondido na Califórnia, onde mora a família de Bob. A descoberta da cidade praiana, costurada à paixão recém-conquistada, fez a atriz, nascida em Maringá, no Paraná, expandir o sonho por um dia a dia mais tranquilo. Ela pensa em “anonimato”, “ser mãe”, um vocabulário por vezes incomum para uma estrela em ascensão.

    — Sou muito bicho do mato, conseguiria voltar ao anonimato sem problema. Essa possibilidade existe e é grande. Não aconteceu porque amo meu trabalho, tenho necessidade de me expressar — confirma ela, que continua: — Todo mundo pensa: “Quero morar num lugar tranquilo”. E eu tenho esse lugar. Fico pensando muito nisso, porque estou com 32 anos e ainda não tive filho, e quero muito ser mãe.

    Foto: Roberto Moreyra

    Enquanto esse tempo não chega, o público poderá acompanhá-la com energias bem diferentes. Na sexta-feira, estreia nos cinemas “A brasileira”, uma comédia americana de baixo orçamento, que acabou sendo seu primeiro longa internacional. Previsto para novembro, o suspense nacional “Confia em mim”, traz Fernanda ao lado de Mateus Solano, seu colega no horário nobre.

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