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    Representante da Geely no Brasil será o mesmo da Kia


    Autonews - NOTÍCIAS - Representante da Geely no Brasil será o mesmo da Kia:


       Divulgação
    Pequeno e simpático, o hatch LC é a principal aposta da Geely para os países sulamericanos, sobretudo o Brasil
    No momento, a chinesa Geely é mais conhecida pelos brasileiros por ser a atual dona da sueca Volvo, do que por fabricar carros. Mas essa percepção vai mudar nos próximos meses. Isso porque a montadora asiática já tem representação definida no Brasil: seus modelos serão distribuídos pelo Grupo Gandini, comandado pelo empresário José Luis Gandini, que é responsável pela importação dos carros da coreana Kia Motors. O lançamento, aliás, só tem um entrave a ser resolvido: o novo IPI para importados.

    Desde meados de dezembro, os veículos trazidos de fora do eixo Mercosul-México são obrigados a pagar 30 pontos percentuais a mais de Imposto de Produtos Industrializados. E com essa sobretaxa, os chineses agora estudam uma forma de lançar seus modelos a preços competitivos no Brasil, de modo a tornar a operação lucrativa.

       Divulgação
    Com dimensões bem compactas, modelo será o arquirrival do Chery QQ; lançamento deve acontecer em 2012
    Nesse sentido, a representação de Gandini pode “cair como uma luva”. Desde dezembro o empresário negocia com o governo possíveis medidas para amenizar o impacto do IPI. A “flexibilização” do IPI, tão desejada por Gandini, é fundamental para manter a própria Kia Motors competitiva – a montadora coreana vinha em um ritmo muito forte de crescimento e já demonstra claro recuo nas vendas, causado pelo aumento da alíquota. O mesmo tem ocorrido com as outras importadoras.

    Na América do Sul, a Geely já vende seus carros no Uruguai e, nos últimos dias, a chinesa divulgou comunicado de sua chegada à Argentina até o fim do ano – pelas mãos do grupo uruguaio Fiancar. Este mesmo grupo já havia anunciado, em 2011, investimento de US$ 35 milhões para a construção de uma linha de montagem no país, em esquema de CKD. Lá serão montados 10 mil unidades/ano do hatch pequeno LC (fotos) e de um utilitário esportivo. E essa produção pode facilitar o início das operações no Brasil.

       Divulgação
    Interior do LC é pequeno, mas suficiente para o uso urbano; motor 1.3 litro a gasolina produz 63 cv de força
    A intenção é que os modelos da Geely sejam isentados do novo IPI para importados, mesmo sem ter os 65% de conteúdo nacional exigidos pelo governo brasileiro – as peças vêm todas da China. O grupo Gandini espera gozar do mesmo benefício conferido ao 320 hatch e ao crossover Tiggo, das chinesas Chery e Lifan, que também montam no Uruguai em esquema de CKD (Completely Knock-Down). Executivos da Geely e do grupo Gandini vão se encontrar em abril no Salão de Pequim, onde todos os detalhes deverão ser definidos.
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