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    Michelin lança novo Energy XM2


    Autonews - NOTÍCIAS - Michelin lança novo Energy XM2:


    Michelin
    Tecnologia Micro Adaptative garante total contato com o solo mesmo em pisos irregulares, segundo Michelin
    Um produto que pode ampliar as vendas da Michelin em 70% no Brasil e que, de abril a dezembro de 2012, já representará 50% da produção da empresa no país. Com a missão de incrementar o mercado de seu fabricante nas Américas do Sul e Central e no Caribe, o novo Energy XM2 chega com um argumento de vendas bem interessante.
    Com 42 dimensões disponíveis, que vão do aro 13” ao 16” (os mais utilizados nos países dessas regiões) e mesmo preço de seu antecessor (Energy XM1), o novo modelo foi desenvolvido especificamente para oferecer conforto, segurança e bom desempenho ao rodar pelas esburacadas vias de nossas terras e das de nossos hermanos.
    Michelin
    Tamanhos vão do aro 13" ao 16"
    De acordo com a marca, o investimento em tecnologia e em novos materiais deu origem a um pneu superior à concorrência. Considerando os modelosPirelli Cinturato P1 e P4Goodyear GPS DuraplusContinental Contipower Contact 2 e Firestone F-590, todos nas medidas 175/65 R14, o Michelin XM2 oferece, de acordo com a empresa, frenagens mais eficientes em piso molhado (parando até quatro metros antes da média obtida pelos rivais), maior resistência a choques e economia de combustível superior, graças à reduzida resistência ao rolamento.
    A fórmula “mágica” para chegar a esses resultados inclui, segundo a marca, um novo tipo de composto que utiliza borracha com maior maciez. “É a tecnologia ‘Micro Adaptative’, que faz com que a banda de rodagem tenha total contato com o solo, mesmo quando é muito irregular. Isso não ocorre com outros pneus. Esse efeito também colabora para reduzir a distância de frenagem”, comenta Fernando Diniz, gerente de marketing da empresa.
    Outra novidade é o que a Michelin batizou de Iron Flex, conceito que teve como inspiração a flexibilidade do bambu. Seguindo esse princípio, a construção do pneu é capaz de “oferecer maior resistência e durabilidade diante das imperfeições do piso que causam impacto”, segundo Diniz.
    O gerente de marketing alega que o XM2 dura, na média, 20% mais que os concorrentes citados e que seu desempenho proporciona economia de combustível 2% superior à dos rivais. Entrando forte no mercado que inclui os “populares”, a Michelin não teme a concorrência agressiva dos rivais orientais, vindos da Coréia do Sul ou da China. “Sempre vai haver mercado para todos, inclusive para os produtos mais baratos. Com o tempo, mesmo o consumidor menos informado tenderá a procurar produtos de melhor qualidade”, pondera Marco Moretta, diretor comercial para a América do Sul.
    Testes
    Os executivos da Michelin usaram, em sua apresentação para a imprensa, uma série de resultados de testes realizados pela TÜV SÜD, entidade alemã independente especialista em consultoria, auditoria, testes, inspeções e certificação de produtos. Apesar de utilizar sempre a média dos resultados dos concorrentes, eles concordaram que em alguns ensaios certos rivais se saíram quase tão bem quanto o XM2. Por outro lado, reforçaram que o novo produto da Michelin, ainda assim, bate os rivais em todos os quesitos, o que mostra que o pneu evoluiu nos principais aspectos – o que é muito difícil para qualquer fabricante, segundo os representantes da TÜV SÜD.
    Michelin 
    Alfredo Pavone Ferreira, gerente de certificação automotiva da Fundação Vanzolini, também reforçou os resultados apresentados pela Michelin. Mas nem tudo correu tão bem assim durante o comparativo realizado pela própria empresa para a imprensa no Kartódromo de Itu, no interior de São Paulo.
    Utilizando dois Citroën C3, pilotos da Michelin fizeram a prova de frenagem numa parte do traçado, com piso molhado. Depois de cinco repetições, o modelo equipado com pneus da marca mostrou que foi mais eficiente na desaceleração de 80 km/h a 10 km/h, freando em uma distância 4,3 metros inferior na média das cinco passadas.
    Horas mais tarde, a pedido da imprensa, os jogos de pneus foram trocados entre os carros e, curiosamente, a diferença caiu para 1,1 metro, ainda a favor do pneu da Michelin. Representantes da empresa disseram que isso se devia, entre outros fatores, ao desgaste que o XM2 havia sofrido no primeiro ensaio. Mas e os pneus da Goodyear que equipavam o outro modelo, que passaram exatamente pela mesma prova?!
    Além disso, a marca ofereceu cinco Peugeot 308 para a imprensa dar duas voltas no traçado, com a pista seca. De fato, os pneus parecem muito bons, mas esse tipo de situação não ajuda muito a conhecer, realmente, um produto.

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