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    JAC lança o sedã médio J5 de olho no New Fiesta e City


    Carros - NOTÍCIAS - JAC lança o sedã médio J5 de olho no New Fiesta e City:


    Renato Durães
    Sedã médio JAC J5 quer fazer frente a Fiesta e City
    JAC está apresentando hoje à imprensa seu quarto modelo de automóvel. Um ano após o início das operações no Brasil, a empresa começa as vendas do sedã médio J5. Ele aumenta a linha da importadora, que já vende por aqui o J3, o J3 Turin e o J6.
    O modelo tem porte de Cruze (4,59 m), entre-eixos de Peugeot 408 (2,71 m) e preço de City (R$ 53.800). Como normalmente ocorre com veículos chineses, o J5 vem bem equipado. Chega com freios ABS, duplo airbag, ar-condicionado digital, som, rodas de alumínio aro 16 e trio elétrico, como itens de série. E, como os demais JAC, a garantia é de seis anos.
    Graças ao bom entre-eixos, o espaço atrás agrada. O estilo também faz dele, no mínimo, o mais belo entre os JAC. O sedã foi concebido em parceria com a Pininfarina. Não chega a ser tão arrojado como o Ford New Fiesta, mas não faz tão feio diante do Honda City. As lanternas dão elegância à traseira, e a frente também tem estilo agradável, sem ser rebuscada.
    Renato Durães
    Motor 1.5 de 16V e 125 cavalos não decepciona
    O painel tem revestimento macio, e a superfície polida no painel e nas laterais transmite aspecto de sofisticação. A tampa do cinzeiro, no console, lembra muito o estilo da Mercedes. Uma das falhas está no quadro de instrumentos, muito escuro, e por isso quase invisível durante o dia. Outra falha está na ausência de computador de bordo.
    Ao contrário do que se poderia supor em um carro desse porte, o J5 não vem com motor 1.6 ou 1.8, mas sim com um 1.5. Porém, dotado de 16 válvulas e comando variável (VVT), o desempenho não decepciona. Mas é certo que nesse quesito ele vai ficar atrás dos oponentes. Trata-se basicamente do bloco do J3, com aumento de curso nos pistões. As respostas ao acelerador são satisfatórias, e o giro sobe rápido. Desenvolvido pela austríaca AVL, tem bloco de alumínio e 125 cavalos (potência dos bons 1.6). O torque de 15,5 kgfm também agrada, mas, como o pico máximo ocorre a 4.000 rpm, em subidas íngremes o J5 manifestou certa anemia, principalmente com a rotação abaixo dos 3.000 rpm. A versão flex deve vir no ano que vem.
    De acordo com Sergio Habib, o J5 passou por “cerca de 160” para se adequar ao mercado brasileiro. “Chinês dirige muito devagar”, diz Habib. Por isso, lá o conforto é muito valorizado, e a suspensão é bem macia. Aqui, a engenharia procurou deixá-la mais firme. De série, o carro vem com rodas aro 16 e pneus 205/55. Opcionalmente, pode vir com rodas aro 17 e pneus 215/45. No teste, o carro absorveu bem as imperfeições do piso, e mostrou boa estabilidade nas curvas. A suspensão é independente nas quatro rodas.
    Renato Durães
    Painel tem revestimento macio que passa ar de sofisticação, mas quadro de instrumentos é escuro
    A densidade dos bancos foi mudada, também para passar maior sensação de firmeza. Os cintos aumentaram 30 cm, para possibilitar colocação de cadeira infantil. Alto-falantes e antena (impressa no vidro) também foram substituídos, mas na unidade testada o rádio ainda apresentava muito chiado.
    Afora o preço básico, o J5 pode ficar mais caro por conta de pintura metálica (R$ 1.290), bancos de couro (R$ 1.600) e rodas aro 17 (R$ 1.390). Assim, o preço pode chegar a R$ 58.080. Sergio Habib estima vender de 800 a 1.000 unidades por mês do modelo.
    O teste completo do J5 está na edição de abril da revista Autoesporte, que chega às bancas na sexta-feira (23). 
    Renato Durães 


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